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Radiação ultravioleta, o futuro da desinfeção de superfícies: cinco minutos chegam para limpar 23 metros quadrados
A luz ultravioleta, semelhante à usada nos solários mas numa medida de onda diferente, está a ser utilizada para desinfetar áreas de acesso mais crítico.
A radiação ultravioleta, já utilizada na China e também na Europa em autocarros inteiros, na medida de onda certa, é uma solução para a desinfeção de largas superfícies e locais mais recônditos, estes raios conseguem “queimar” microorganismos.
São lâmpadas semelhantes às utilizadas em solários e câmaras de bronzeamento que eliminam microorganismos, ou qualquer outra forma de vida, que encontrem no seu raio de ação. “A luz ultravioleta é um tipo de radiação eletromagnética que se encontra entre a luz visível e os raios X”, Esta luz divide-se então em três grupos: o tipo A, usado nos solários e nos bronzeamentos artificiais; o tipo B, utilizado para algumas tratamentos à psoríase e que já pode provocar queimaduras e danificar tecidos e o ADN; e o tipo C, o mais tóxico e aquele que está a ser utilizado contra a Covid-19.

Na China, a radiação ultravioleta tem sido utilizada para desinfetar o interior dos autocarros da rede pública
“Sabemos que existe uma longitude de onda que tem efeitos germicidas. Esta radiação altera a cadeia de ADN e ARN dos microorganismos, impedindo a sua reprodução. Deixam de ser patogénicos e tornam-se incapazes de provocar doenças”
A HH2 Motor Energy Clean é um Parceiro de ECONOVEDADES -H.D.I e está a fornecer produtos exclusivos a preços (UC) Ultra competitivos com várias ofertas de produtos de acordo com o espaço e tipo de utilização, bem como para áreas populacionais maiores e para projetos comerciais e industriais. A radiação UV penetra na parede celular dos microrganismos e é absorvida pelos materiais celulares, produzindo mutações no DNA que são fatais para os organismos unicelulares, o que pode levar ao enfraquecimento e até interromper a reprodução. No caso de bactérias, germes, vírus, algas e esporos, eles morrem em contato com a luz
a “desinfeção terminal” garantida pela radiação ultravioleta é especialmente útil “naqueles pontos mortos ou zonas de difícil acesso” onde a desinfeção manual não consegue chegar. A Vesismin, a empresa que distribui estes equipamentos em Espanha, garante que uma das possibilidades no futuro é ter lâmpadas ultravioleta 360º, o que aceleraria todos os processos. Atualmente, com ciclos de cinco minutos, é possível desinfetar uma área de cerca de 23 metros quadrados – e aceder a essa mesma superfície assim que a desinfeção está concluída. Algo que, por exemplo, não acontece com os aerossóis biocidas, que implicam um tempo de aplicação superior e um intervalo de cerca de quatro horas até que se possa utilizar de novo a área em questão.
Cada lâmpada ultravioleta pode custar entre 600 euros a 90 mil euros – um valor alto que pode então originar o “negócio ultravioleta” e levar muitas empresas a reorientar os próprios modelos de negócio e as tecnologias em que investem. “Nós pertencemos a um setor muito regulado. Cada produto deve dispor de todas as normas e estudos necessários para o avaliar. Existem vários fatores que fazem com que a tecnologia funcione realmente, como uma longitude de onda adequada que oferece a dose necessária”
Radiação ultravioleta, o futuro da desinfeção de superfícies: cinco minutos chegam para limpar 23 metros quadrados
A luz ultravioleta, semelhante à usada nos solários mas numa medida de onda diferente, está a ser utilizada para desinfetar áreas de acesso mais crítico
Regulamento Geral sobre a Proteção de Dados Pessoais (RGPD)
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